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resultado da lotofácil de hoje dia 26,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Considerações financeiras e a falta de confiabilidade sentida sobre o fornecimento de equipamento militar pelos EUA proveram o ímpeto para o sucesso do programa do Urutu com o Exército Brasileiro. A Engesa havia cultivado uma relação próxima de trabalho com oficiais do Exército, e ligações pessoais foram vitais para assegurar o contrato inicial para um novo transporte. Na reorganização militar da virada da década de 1970, a cavalaria hipomóvel (montada a cavalo) estava sendo eliminada e novos meios motorizados, mecanizados e blindados eram incorporados. O binômio Urutu–Cascavel, de fabricação nacional, foi o que permitiu a criação de brigadas de cavalaria mecanizada. Além dos cavalos, eles substituíam veículos mais antigos, no caso do Urutu, os meia-lagartas e M3 Scout Cars.,Em 1972, o Exército Brasileiro e o Corpo de Fuzileiros Navais formalmente expressaram interesse no veículo, e no final de 1973 as primeiras unidades de pré-produção estavam sendo testadas. Os Urutus dos fuzileiros navais tinham aletas de guarnição, hélices envoltas, um par de lemes e quatro tubos de ar. Ao contrário da versão do Exército, projetada apenas para atravessar rios, o Urutu naval deveria deslocar-se no mar. O CFN investia muito na motomecanização. Pela associação do blindado à cavalaria, seus pioneiros adotaram o cavalo-marinho como símbolo. Porém, o Urutu mostrou-se lento e difícil de governar no mar, pois tinha hélices e lemes pequenos, ao invés de turbina d'água, e formato pouco hidrodinâmico. Sugestões foram enviadas à Engesa, mas as atenções da Marinha passaram ao LVTP-7 americano. Os “Urutus-mar” adquiridos tiveram serviço curto. A Engesa apresentou uma versão bastante melhorada em 1986, mas a Marinha não tinha mais interesse em comprar..

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